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Arcos de Valdevez (São Paio) e Giela: “Margem esquerda do rio Vez mantém-se no esquecimento”

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A Assembleia Municipal de 30 de novembro teve no período destinado ao público a intervenção de João Silva, que encerrou os trabalhos defendendo a terra que o viu nascer e crescer, apontando problemas que carecem de solução. 

“Passado um ano, volto aqui a dirigir-me ao senhor presidente da Câmara sobre a margem esquerda do rio Vez, que se mantém no esquecimento. Os mamarrachos continuam lá, os matagais também, junto ao Hotel. É tempo de resolver o problema. É altura de fazer investimento na margem esquerda, porque existem aí pessoas”, salientou. 

O munícipe alertou ainda para a “falta de sinalização horizontal na estrada que liga Giela e o Mezio, as marcações só existem em Cabana Maior, e eu dou os meus parabéns ao executivo desta freguesia pela sinalética [as marcações que existem foram executadas, no entanto, pelo Município no seguimento da obra referente ao reforço do abastecimento de água a partir do reservatório do Mezio]. Senhor presidente da Câmara, se as marcações ficam demasiado caras, compra-se uma máquina que delimita as linhas dos campos de futebol e sana-se o assunto”, ironizou João Silva. 

“Na União de Arcos de Valdevez (São Paio) e Giela, a inércia é total. É uma situação que remonta há décadas, pensei que ia mudar um pouco agora, mas não mudou nada. Do presidente da Junta só ouvimos que não há dinheiro para nada”, queixou-se o munícipe de Faquelo.

Em resposta, o presidente da Câmara explicou que “a falta de limpeza, nos edifícios privados, carece da colaboração dos particulares”. Em relação à estrada, “compete à empresa Infraestruturas de Portugal fazer a sinalização horizontal, temos insistido para que o Estado faça a obra nessa estrada e noutras”, observou João Manuel Esteves.

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