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“Lixo fora dos contentores”

Para Maria do Céu Rodrigues, “verifica-se alguma indisciplina na utilização dos contentores com a colocação do lixo fora dos mesmos”, em prejuízo da casa comum que é o planeta. Por isso, “é de equacionar a realização de campanhas de sensibilização para o cumprimento de regras elementares”, sugeriu a deputada do CDS. 

 

“Défice de transparência”

O autarca António Maria Sousa assinalou “o défice de transparência na apresentação das Grandes Opções do Plano e Orçamento Municipais. O senhor presidente da Câmara esconde as rubricas, ao contrário do que era feito na gestão anterior, agora não são apresentados os relatórios e os mapas de investimentos, assim, não conseguimos saber os montantes canalizados, por exemplo, para cada uma das associações”, censurou o presidente da Junta tavorense.

 

“Atraso na assinatura dos protocolos”

O PS criticou o atraso na assinatura dos protocolos de atividades entre o Município e as associações “com impactos negativos nas coletividades”. “Foram assinados apenas no passado dia 28 de novembro, muito tempo depois do prazo de entrega dos pedidos de apoio. Ou seja, as associações comprometem-se com um plano de atividades que, em muitos casos, fica condicionado por estes atrasos inexplicáveis”, observou o deputado José Pereira. 

 

“Bom desempenho governativo”

O grupo municipal do PSD congratulou “o Município, os vários parceiros e os arcuenses em geral pelo crescente envolvimento, promoção e participação em projetos e atividades ao nível do desempenho governativo, social e ambiental”, enalteceu a deputada Helena Silva.

 

“Apagão à meia-noite”

“A iluminação nas freguesias envolventes da vila de Arcos de Valdevez apaga-se à meia-noite. Numa altura em que se verificam assaltos na área urbana e freguesias vizinhas, é de manter a iluminação nas freguesias mais urbanas e nas zonas industriais, aqui devido à mudança de turnos”, exortou a centrista Maria do Céu Rodrigues. 

 

“Definhamento da feira quinzenal”

Segundo o PS, “o definhamento lento da nossa feira quinzenal” exige uma avaliação dos “impactos a nível económico e social” para uma “reflexão crítica responsável”, de modo a “inverter a quebra do número de feirantes”. “Não podemos obviamente ignorar os desafios das novas formas de comércio online ou o advento tecnológico. Mas, se queremos preservar a identidade única da nossa feira quinzenal, urge uma adaptação às novas realidades, bem como a criação de um ambiente propício para que os feirantes possam continuar a trabalhar”, defendeu a deputada Elsa Esteves.

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