Na reunião de Câmara de 17 de janeiro, o munícipe Duarte Barros denunciou algumas situações anómalas no perímetro urbano da sede do concelho, designadamente a “inexistência de parque de estacionamento nas proximidades da central de camionagem, a não ser na rampa [por onde se acede à sede da Escola de Música], mas esta carece de sinalética”; a “falta de papeleiras no Parque da Azenha e no Ecoparque do Vez”; e a “perigosidade inerente à passadeira em frente à ‘Ponte Velha’, a qual em dias de chuva escapa à visão dos automobilistas porque está rodeada de muita pedra”; situações que, na sua maioria, segundo João Manuel Esteves, “serão atendidas, há porque há obras que não estão acabadas”.
O mesmo cidadão de Guilhadeses elogiou o “lugar de estacionamento tirado junto às Finanças devido à falta de visibilidade em cruzamento próximo”, sugerindo a “instalação lá de um lugar de parqueamento para motociclos ou velocípedes”.
Por fim, Duarte Barros exortou o executivo a “tudo fazer para inaugurar no próximo dia 25 de Abril uma placa toponímica em homenagem a Salgueiro Maia”, mas, em jeito de desafio, o presidente da Câmara incentivou o requerente a “fazer coincidir a efeméride com a apresentação pública do Núcleo de Arcos de Valdevez da Liga dos Combatentes”.
Por seu lado, João Silva disse ter “adorado as iluminações de Natal, incluindo a Floresta Encantada [na Porta do Mezio], a mudança introduzida foi muito positiva, apenas falta a sinalização horizontal na estrada, um grande problema para quem circula de noite”. O munícipe de Faquelo (Arcos São Paio) revelou-se ainda satisfeito por “as colunas de música dispostas pela vila dos Arcos ainda funcionarem, as músicas são maravilhosas e não ferem a audição das pessoas, boas razões para a aparelhagem estar ligada no verão”.
No tocante à Terceira Idade, o cidadão avultou que “só o setor privado e a Santa Casa da Misericórdia é que acolhem os ‘velhos’, mas [as estruturas residenciais para pessoas idosas] levam um balúrdio por utente”.
No plano do urbanismo, o Largo da Lapa, na ótica de João Silva, “carece de uma requalificação, o relógio [de água] devia ser removido, desde logo porque nos tira, por exemplo, o acesso direto a São Bento”, lamentou João Silva, que reafirmou a necessidade de a freguesia de Arcos São Paio ser contemplada com “obras de requalificação”.
Quanto ao trânsito, João Silva notou que “o estacionamento é problemático, os condutores estacionam de qualquer maneira e feitio, por isso, sou de opinião que a GNR devia fazer uma vigilância de maior proximidade”, defendeu.
