. Apoios ao associativismo “sem transparência”. “Na falta de um Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo, […] as verbas atribuídas anualmente pelo Município às associações parecem denotar falta de equidade, transparência, rigor e imparcialidade”, acusou a socialista Dina Mara Sousa. Em concordância, António Maria Sousa sublinhou “não haver transparência em matéria de subsídios às associações. E também não é uma atitude séria a Câmara marcar uma reunião com os meus colegas diretores das camadas jovens depois da assinatura dos protocolos”, protestou o autarca tavorense.
. “Auxílios à educação”. A deputada Helena Silva, do PSD, congratulou “a autarquia, as escolas e a rede de parceiros pelo contínuo apoio às famílias e ao bem-estar dos alunos e de toda a comunidade educativa, desde o ensino pré-escolar ao ensino superior”.
. Contra a Linha de Muito Alta Tensão. “É nosso entendimento que devemos continuar a lutar para que seja banida do concelho de Arcos de Valdevez a travessia da Linha de Muito Alta Tensão, pelas ilegalidades que o processo enferma e pelas incompatibilidades já demonstradas”, defendeu Fernando Fonseca (CDS).
. “Municípios ‘pais’ do falhanço”. Segundo a deputada comunista, Emília Vasconcelos, “a CIM Alto Minho, à qual o serviço de transporte de passageiros foi delegado, é a ‘mãe’ deste falhanço, enquanto os dez presidentes de Câmara do distrito são os ‘pais’ deste caminho que mereceu a oposição da CDU desde a sua génese”.
. Passeio sénior “sem quotas”. Para o deputado José Pereira, do PS, o passeio sénior à Quinta da Malafaia (no próximo dia 20 de outubro) “tem de garantir uma oportunidade equitativa para todos, em vez de definir quotas discriminatórias”.
. “Boa governação”. O deputado António Lima (PSD) felicitou “o Município e todas as entidades envolvidas no processo de melhoria contínua a nível da governação de Arcos de Valdevez”, prova disso são “as distinções nos domínios de Ação Social, Desporto, Juventude, Cultura e Turismo”.
. “Estrada degradada”. A estrada de acesso à Prova (Paçô), no troço entre o LIDL e o Intermarché, requer uma “intervenção urgente dado o seu estado de degradação. A Câmara poderia solicitar à empresa ‘Águas do Norte’ colaboração na pavimentação tendo em conta as infraestruturas de saneamento lá instaladas”, recomendou Fernando Fonseca. Ainda no lugar da Prova, “o terreno que o Município comprou para a implementação do loteamento industrial está transformado num matagal de silvas e codessos que urge limpar”, observou o deputado do CDS.
. “Baldes na Biblioteca para apanhar água”. A Casa das Artes “continua a precisar de intervenção urgente, algum tempo depois de eu ter alertado, foram feitas obras no auditório para resolver os problemas de infiltração de água, no entanto, o teto também sofre de infiltrações. O telhado da Biblioteca está em más condições e precisa de ser substituído. É lamentável ver baldes espalhados pela Biblioteca para apanhar a água das infiltrações”, denunciou no parlatório António Maria Sousa.