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A terceira edição do Absurda Art Fest, que é fruto da energia e da criatividade da Associação Juventude Vila Fonche, oferece este verão um cartaz que entrecruza música, dança, teatro e artes plásticas. O ponto alto está marcado para 30 e 31 de agosto, dois dias que “inundarão as ruas de Arcos de Valdevez, de batidas pulsantes, riffs elétricos e públicos de diferentes idades”, anuncia a organização. Os cabeças de cartaz desta edição do Absurda são os NAPA, Máquina e Homem do Robe, além da banda barquense (mas com representação arcuense) Atacadores Desapertados. 

É no dia 31 de agosto, no Jardim dos Centenários, em frente à Casa das Artes, que se concentra a maior parte da programação. A palco sobem artistas vindos de todo o país: da Madeira chegam os NAPA, antigos Men On The Couch, que os melómanos conheceram pelas letras acutilantes; de Lisboa vêm os MÁQUINA, a banda fenómeno do último ano que explora os limites do rock e da música eletrónica. 

Do Porto chegam os 800 Gondomar, a banda que recupera o imaginário do rock de garagem distorcido e barulhento, e os Nunca Mates o Mandarim, o projeto que celebra a língua portuguesa, de Eça de Queirós ao pimba, numa roupagem de indie-pop-rock

De Ponte da Barca era para vir, no dia 31 de agosto, a banda Atacadores Desapertados (onde também pontifica o conhecido arcuense Gustavo Paredes), mas, imponderáveis de última hora, cancelaram o concerto do grupo punk rock, que se estreou a 25 de março de 1988. 

Apesar disso, a noite do último dia do mês ainda reserva, na Azenha, o concerto do Homem do Robe.

Além dos concertos, o Jardim dos Centenários vai abraçar a Feira Absurda, ideal para conhecer pequenos negócios e artistas em ascensão. Hugo Damn Tatto junta-se ao evento para eternizar as memórias do Absurda.

O Jardim dos Centenários recebe o trabalho de Ânia Pais e Inês Garcias. “Quimera” é o nome dado à exposição que junta estas duas artistas plásticas, que sobressaem pela imaginação. 

No dia 30 de agosto, o cartaz é pensado para criar um ambiente acolhedor e familiar na “casa” da Associação Juventude Vila Fonche: a oficina “Eu sou” de Pluralima, onde será uma oportunidade para refletir sobre uma questão existencial: “Quem sou eu?”; Open Mic e Jam Session, na Pousadinha Vila Fonche; e performance de teatro e dança do Movimento inCriativo, associação arcuense sem fins lucrativos. 

O Absurda Art Fest, com entrada gratuita e livre, é organizado e produzido pelo Movimento Absurda, a quem cabe igualmente a curadoria.  

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