Por terem sido detetadas “falhas na disponibilização de equipamentos informáticos, na sua manutenção e na conetividade das escolas para garantir que os alunos pudessem realizar as avaliações em igualdade de oportunidades neste ano letivo (13 639 alunos do 9.º ano não receberam o kit digital-portátil, pen de dados e acessórios)”, o Governo “decidiu pela sua realização em papel, de forma excecional, neste ano letivo”, mantendo as provas de aferição do 2.º. 5.º e 8.º anos “em formato digital, como previsto, de modo a sinalizar o empenho na transição digital”.