Um grupo de estudantes de Arqueologia da Universidade do Minho realizou, no ano findo, trabalhos de campo na freguesia do Extremo, para estudar vestígios de épocas históricas, no âmbito de estágios supervisionados e protocolados com o Município.
Desde 2018 que se realizam pesquisas na freguesia do Extremo, tendo-se já identificado três fortes do século XVII, entre outros. As escavações realizadas no verão passado, segundo a investigadora Rebeca Blanco-Rotea, tiveram em vista perceber como e quando se formaram os socalcos, analisar materiais arqueológicos e sementes antigas e verificar com os moradores as práticas agrícolas de outrora e os topónimos (caminhos, moinhos e canalizações).
A freguesia do Extremo tem também mobilizado alunos de Arquitetura da Universidade do Minho e cientistas dos projetos internacionais Land-CST, Rurarq, Cultur-Monts e New Ruralities, tendo apoios como o laboratório IN2Past, a Xunta de Galicia, o Interreg e o Erasmus+.