No período de antes da ordem do dia e no debate relativo à atividade da Câmara arcuense, a oposição teve como principais guiões os “condicionalismos decorrentes de uma estratégia de investimentos com enfoque na sede do concelho”, a “ausência de políticas de coesão territorial”, o “aumento dos indicadores de desemprego” e a “falta de uma estação de serviço para as autocaravanas na vila de Arcos de Valdevez”.
Na dialética política, o presidente da Câmara optou por amortecer as críticas, sem negar, porém, o desemprego e a falta de uma infraestrutura própria para o autocaravanismo na sede do concelho.