Os boletins de voto no círculo de Viana do Castelo vão incluir 14 partidos ou coligações concorrentes às eleições legislativas de 10 de março.
A Alternativa, com a sigla MPT.A, ocupa o lugar cimeiro do boletim, sendo a candidatura encabeçada por Fernando da Silva, de 49 anos, técnico audiovisual. Segue-se o Volt Portugal (VP), com Vladimiro Osório, de 48 anos, inspetor tributário e aduaneiro e residente em Ponte de Lima, a cabeça de lista.
O Reagir Incluir Reciclar (R.I.R.) é o terceiro no boletim de voto, com a candidata Luísa Aguiar, de 53 anos, de Valongo, a liderar a lista.
Ocupa o quarto lugar a Nova Direita (ND) com Sónia Cardoso, de 42 anos, de Guimarães, a encabeçar a lista.
Segue-se em quinto a AD (coligação que junta PSD/CDS/PPM) com o portuense José Pedro Aguiar-Branco, de 66 anos, a liderar a candidatura.
Em sexto lugar surge o PS, com a ministra Marina Gonçalves, 35 anos, de Caminha, a cabeça de lista.
A seguir, em sétimo, vem o PAN (Pessoas-Animais-Natureza) com a professora Maria Dantas de Lima, residente em Paredes de Coura, a liderar a candidatura.
O Livre, oitavo partido no boletim de voto, candidata como cabeça de lista Pedro Pereira, de 41 anos.
A Alternativa Democrática (ADN), com Renato Silva, de 47 anos, a residir em Vila Praia de Âncora, é o nono no boletim.
Em décimo lugar encontra-se o candidato do Ergue-te, Diogo Casanova, de 23 anos, natural e residente em Gondomar.
A CDU (PCP/PEV) ocupa o 11.º lugar na folha de voto, com o caminhense Joaquim Celestino Ribeiro a repetir a candidatura.
Segue-se o Bloco de Esquerda (BE), através da valenciana Adriana Temporão, de 31 anos.
A Iniciativa Liberal (IL), no penúltimo lugar do boletim de voto, concorre com Marta da Silva, 35 anos, moradora em Caminha.
O Chega é o 14.º partido, e último no boletim, liderado por Eduardo Teixeira, de 51 anos (o ex-deputado do PSD, e atual vereador na Câmara de Viana, desfiliou-se recentemente deste partido).
Os 233 527 eleitores recenseados nos dez concelhos do distrito de Viana do Castelo vão eleger os cinco representantes para a Assembleia da República, menos um do que em 2022, por força da perda de cerca de 2500 eleitores.