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Reunião magna decorreu em Braga Congresso do PSD sob o slogan “Portugal no bom caminho”

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Realizou-se, no fim de semana de 19 e 20 de outubro, no Fórum Braga, o 42.º Congresso do PSD, tendo João Manuel Esteves como um dos vice-presidentes da Mesa (reconduzido no cargo). 

Depois de enumerar os feitos do partido, como a vitória nos Açores e dois triunfos de Miguel Albuquerque na Madeira, recordando que as Europeias também constituíram um resultado positivo, o primeiro-ministro e presidente do PSD, Luís Montenegro, lembrou a vitória nas legislativas de março. 

“Não são os eleitores que se enganam, somos nós que temos de mostrar o mérito das nossas propostas”. A este respeito, durante os trabalhos subiram a primeiro plano a moção de estratégia global do presidente do PSD, bem como 12 propostas temáticas, todas aprovadas pelos congressistas. Em cima da mesa uma maior aposta na descentralização, a adoção da semana de quatro dias, a valorização das comunidades, o compromisso dos autarcas para o desenvolvimento local ou os pedidos para uma revisão do sistema eleitoral foram algumas das medidas discutidas e votadas pelos congressistas.

Mudando agulhas para o PS, maior partido da oposição, Luís Montenegro garantiu que “o PSD não é igual ao PS”, continuando a lembrar os méritos do governo na saúde e como a classe média vai ser ajudada com a descida do IRS. Paralelamente, o primeiro-ministro revelou pretender reter talento em Portugal, enquanto mantém a economia do país competitiva. 

No discurso de encerramento, o líder social-democrata (igualmente reconduzido) elencou “sete novas decisões” nos domínios da coesão territorial, segurança, saúde, imigração e ensino. Montenegro anunciou um “grande projeto de reabilitação da Área Metropolitana de Lisboa”, uma melhor gestão de recursos da água, o reforço da segurança com “multiforças” (medida que, em rigor, os governos anteriores já tinham implementado), o apoio às vítimas de violência doméstica, a reformulação do programa da disciplina de Educação para a Cidadania (este não é um problema das escolas, mas sim da esfera política) e a criação de “novos centros de acolhimento” para os imigrantes em situação “irregular” ou “ilegal”.

A pensar nas próximas “batalhas” eleitorais, o presidente do PSD, já tinha revelado na véspera, que estava a chegar o tempo de alinhavar, desde já, as autárquicas, acreditando que o partido pode conquistar as lideranças da Associação Nacional de Municípios e da Associação Nacional das Freguesias. 

Além de João Manuel Esteves, foram eleitos para os órgãos nacionais o valenciano Luís Campos Ferreira (vianense de nascimento), antigo secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, e o vereador barquense José Alfredo Oliveira, ambos integrando o Conselho Nacional. 

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