7.3 C
Arcos de Valdevez Municipality
Terça-feira, Dezembro 10, 2024
InícioFreguesiasPrioridades para 2024 na agregação de Eiras e Mei

Prioridades para 2024 na agregação de Eiras e Mei

Date:

Relacionadas

LIADTEC – Lithium Advenced Technology adquire fábrica da ACCO Brands

A ACCO Brands, fábrica recém-encerrada no parque empresarial de...

Estado do Concelho discutido na Assembleia Municipal

Na Assembleia Municipal (AM) de 29 de novembro, os...

Emigração de licenciados

Em meados da década de 70 desloquei-me à Finlândia...
spot_imgspot_img

A Assembleia de Freguesia de Eiras e Mei, reunida no passado dia 20 de dezembro, aprovou, por unanimidade, o Plano e Orçamento para 2024. 

O plano de atividades inclui como “prioridades a beneficiação (conclusão) de alguns caminhos, a ampliação do cemitério (Eiras) e, em termos de promoção turística, a execução do Trilho da Ervideira, ligando-o a Barreirós e ao Monte do Castro, num circuito circular que unirá as duas freguesias da agregação”, diz o presidente da Junta, Paulo Lopes. 

Esta iniciativa associada ao “ambiente” e à “sustentabilidade”, que será parcialmente financiada pelo Orçamento Participativo Municipal, visa dotar a união de “espaços verdes e de lazer” junto à Estrada Nacional 101, de modo a aliar a “fruição da natureza” à “promoção da cultura local”, fomentando, ao mesmo tempo, “hábitos de vida saudáveis”.

Vogal António de Brito ausentou-se da reunião por “falta de documentação”

Esta reunião do órgão deliberativo ficou assinalada pelo facto de o deputado António de Brito, do PSD, se ter ausentado dos trabalhos alegadamente por “não ter tido acesso à documentação em formato papel”. 

“Recebi a convocatória das mãos do presidente da Assembleia de Freguesia no dia 14 de dezembro com a promessa de que iria receber a documentação respeitante ao Plano e Orçamento em tempo útil, algo que não aconteceu. Com autorização do presidente da Assembleia, usei da palavra no decurso dos trabalhos, mas, em virtude de não ter os documentos necessários para conhecer com detalhe as obras públicas a executar, e não podendo votar em consciência, decidi ausentar-me da reunião, pedindo desculpa à Mesa e aos colegas da Assembleia”, conta ao NA o vogal António de Brito.

“É importante que, em nome da transparência, sejam facultados aos eleitos os documentos imprescindíveis para uma tomada de decisão fundamentada. Com pena minha, vamos ter de esperar pelo quarto Plano e Orçamento, daqui a um ano, para ver se há alguma luz ao fundo do túnel”, atira o ex-presidente da Junta. 

Subscreva

- Never miss a story with notifications

- Gain full access to our premium content

- Browse free from up to 5 devices at once

Recentes