Não há nenhum alarme social, mas a incidência de casos de gripe A está a preocupar as unidades de saúde em todo o país. As urgências dos hospitais centrais têm tido um “pico” de afluência. A maior parte dos doentes apresenta sintomas de infeção respiratória.
A situação tem sido agravada pelo facto de haver muitos médicos de férias, além de os profissionais em serviço se recusarem a exceder as 150 horas extraordinárias.